Segundo o Pré-candidato a Prefeito de Goianésia
do Pará Dadá Sergipano o mercado de trabalho local está em queda acelerada, e
não é difícil concordar com o pré-candidato. Pois desde o início desse governo a
situação da cidade só tem piorado. O desemprego cresce a cada dia principalmente
com os fechamentos de estabelecimentos comerciais de grande e pequeno porte. Não
podemos atribuir todo esse problema direto ao atual governo, mas, como falou o próprio
Dadá Sergipano, a crise que se abateu sobre Goianésia, é a
mesma que afeta todo o Brasil, inclusive o Estado do Pará. Porém, o problema
foi que Goianésia não se preparou para enfrentar momento como estes.
Os quase quatro anos em
Goianésia, o que se viu foi: Moradores indo embora, casas com placas de
vende-se, pontos comercias com portas fechadas e placas de aluga-se ou
vende-se, lojas de pequeno e grande porte fecharam as portas e foram embora. O
que se ver e o comerciante cada vez mais sofrendo com a falta de incentivo do
poder público, que nada é desenvolvido, nenhum planejamento é traçado para que
o comerciante local possa se manter ou se soerguer, superando o momento crítico
que a cidade vem atravessando.
Foi assim com as lojas do ARMAZÉM PARAÍBA que se fechou no início de 2012, a Loja A RENOVAR, uma grande loja de material de
construção que também ainda em 2012 fechou as portas e mudou para outra cidade, a LEOLAR que diante da perda de seu dono associado a crise local fechou as portas, bem como várias outras de pequeno porte.
A avenida principal da
cidade é prova clara do que estamos escrevendo, de uma ponta a outra, o que se
ver são portas fechadas, e outros comércios se segurando no desespero e medo de
construírem dívida e não puder se firmar de portas abertas. Goianésia necessita
com urgência que o poder público local desenvolva com pressas um plano de governo
que busque valorizar o comercio local, a produção rural, e tudo que seja
gerador de renda para a cidade. É necessário que se pense no futuro dessa
cidade, espelhando-se em cidade que buscaram alternativas para se reconstruir como por exemplo; a cidade de Paragominas, uma
dais saídas foi fortalecer o comercio local, criando cooperativas e
incentivando a indústria local e atraindo investidores.
No passado conhecida
como "Paragobala", mas, também conhecida por ser a capital do boi
gordo e por ter sido o maior polo madeireiro da América Latina na década de 90,
hoje Paragominas respira progresso e futuro, tendo sua economia baseada na
pecuária, agricultura, mineração, indústria madeireira e moveleira.
Leia na integra que escreveu em seu facebook
Dadá Sergipano:
https://www.facebook.com/profile.php?id=100010738486768
MERCADO DE TRABALHO PIORA EM GOIANÉSIA E LEVA O CAOS PARA DENTRO
DAS CASAS DA NOSSA GENTE
Sabemos
que boa parte do desemprego em Goianésia é provocada pela crise econômica do
Brasil. Isso é inquestionável. A questão é que a crise que se abateu sobre
Goianésia, é a mesma que afeta todo o Brasil, inclusive o Estado do Pará.
Acontece que o Estado do Pará, assim como, muitos dos seus municípios não
sentem o peso da crise. O Estado do Pará apresenta resultados positivos em sua
economia e a cadeia de emprego não está afetada.
A pergunta é: por que Goianésia está em crise de desemprego? A resposta é simples. Goianésia não foi preparada para suportar a crise. Os Prefeitos de Goianésia não tiveram a preocupação de identificar e desenvolver uma matriz produtiva para o município. Cuidaram somente de administrar receitas e as despesas, sem se preocupar com o aumento de receita, isto é, identificada a matriz produtiva do município e procurar trazer empresas, industrias, incentivar polos produtivos, incentivar a criação de cooperativas produtivas, incentivar a agricultura familiar, etc. O conjunto de ações acima relacionados, se tivessem sido executados em seu tempo, garantiriam a estabilidade econômica e a segurança de empregos.
É triste mas é fato. Não prepararam Goianésia para ser um município desenvolvido e referência de empreendedorismo na região. Hoje que tá pagando o pato é a nossa gente. Estamos pagando com a dor do desemprego, das panelas vazias...
A pergunta é: por que Goianésia está em crise de desemprego? A resposta é simples. Goianésia não foi preparada para suportar a crise. Os Prefeitos de Goianésia não tiveram a preocupação de identificar e desenvolver uma matriz produtiva para o município. Cuidaram somente de administrar receitas e as despesas, sem se preocupar com o aumento de receita, isto é, identificada a matriz produtiva do município e procurar trazer empresas, industrias, incentivar polos produtivos, incentivar a criação de cooperativas produtivas, incentivar a agricultura familiar, etc. O conjunto de ações acima relacionados, se tivessem sido executados em seu tempo, garantiriam a estabilidade econômica e a segurança de empregos.
É triste mas é fato. Não prepararam Goianésia para ser um município desenvolvido e referência de empreendedorismo na região. Hoje que tá pagando o pato é a nossa gente. Estamos pagando com a dor do desemprego, das panelas vazias...
PRECISAMOS TER
PENSAMENTOS E AÇÕES MAIS DESENVOLVIDAS.
VAMOS TRANSFORMAR A
GOIANÉSIA QUE TEMOS, NA GOIANÉSIA QUE QUEREMOS.
DADÁ SERGIPANO.
Repórter:Edson Rios.
Fonte: https://www.facebook.com/profile.php?id=100010738486768
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