Com os crimes que ocorreram em Belém desde o último domingo, 25, com a morte o soldado PM Victor Pedroso da Rotam, além do pânico causado dentro de um hospital particular, com o assassinato de Jaime Tomas Nogueira, aumentou o clima de insegurança vivida em Belém. A situação ficou ainda pior após o baleamento do sargento da Rotam Alberto José Rebelo, na última quarta-feira.
(Foto: Agência Pará)
A população, assustada, teme por outras chacinas, como a que ocorreu no ano passado. Nas ruas de Belém, moradores relatam situações de violência das quais foram vítimas. Há duas semanas, uma estudante, que não quis ser identificada, foi baleada na rua Tiradentes próximo a travessa Quintino Bocaiuva, no bairro do Reduto. Ela foi abordada no trânsito por um homem armado, que bateu com o revólver no vidro do seu carro. Ao se movimentar para abaixar o vidro do veículo, o assaltante reagiu e atirou. A estudante foi atingida na perna.
Já o taxista Adalberto Carneiro, 64 anos, já foi assaltado 4 vezes enquanto trabalhava. Ele lamenta a falta de segurança. “Infelizmente, precisamos trabalhar, mas vivemos com medo”.
“Não me sinto segura com essa quantidade de assalto que está acontecendo e não ando confiante na segurança que temos. Já fui assaltada e fico desconfiada”, disse Francisca Arange, 49 anos, dona de casa.
Fonte:(Diário do Pará)
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